Pela primeira vez em trinta anos, o Congresso Nacional Africano perdeu a maioria no Parlamento da África do Sul, com apenas 40% das cadeiras. A insatisfação da população com desemprego, desigualdade e escassez de energia levou a esse resultado inédito desde o fim do Apartheid. Outros partidos, como a Aliança Democrática e uMkhonto we Sizwe, ganharam força nas eleições. O ANC, partido de Nelson Mandela, enfrenta desafios para formar coalizões e manter o controle do governo sul-africano.